De vez em quando, me pego pensando na minha procrastinação. Afinal, ela está em todo lugar: arrumar meu quarto, organizar minhas músicas no computador, ler livros e revistas, entre outras coisas.
Hoje, voltei a um site que já havia visitado há tempos, para rever o conceito do Inbox Zero, (algo que falarei algum outro dia, se minha procrastinação permitir). Dentro dos vários artigos sobre o assunto, existe um link para o livro "The Now Habit". Entre tantos livros de auto-ajuda existentes por aí, ele é um que parece ter feito sucesso. Estava procurando o livro em português (embora consiga ler em inglês), mas ainda não encontrei, porém uma rápida busca no Google me levou a um blog que comentava sobre o livro, e inclusive copiou algumas partes:
"People don't procrastinate just to be ornery or because they're irrational. They procrastinate because it makes sense, given how vulnerable they feel to criticism, failure, and their own perfectionism.(3)
When a perfect performance of the achievement of a specific goal becomes the sole measure of your self-worth, too much is at stake to just start working without some leverage, such as procrastination, to break the equation of self-worth=performance.[...]fear of failure stems from assuming that what you produce reflects your complete ability. [...]so, we procrastinate to avoid doing our best work and to avoid our own self-criticism."
"[Procrastination] brings the deadline closer, creating time pressure, a higher level of anxiety, and a more immediate and frightening threat than even your fear of failure or of criticism for imperfect work. You might even feel more powerful at this point; after all, you balanced out your anxieties and made them work for you. You also escape the terrible equation of self-worth= performance by delaying enough so that you cannot be tested on your real ability - that is, what you could do if you had had enough time [51-53]"
Lendo essas frases, levei um choque. Me enxerguei nessa situação. Quando criança sempre me falaram que eu era perfeccionista e bastante organizado. A parte do organizado com certeza eu não vejo a um bom tempo, mas talvez a da perfeição esteja me prejudicando. Nunca tinha feito essa análise.
Me vejo agora quase que na obrigação de comprar esse livro e entender melhor o assunto, além de ler mais artigos sobre isso.
Já vi outras dicas também, mas não estou confiante que elas irão me ajudar:
"Anote suas metas. Quando você as anota, elas se tornam mais concretas e factíveis. Ao anotar, você está assinando um compromisso consigo mesmo."
Essa dica ainda não funciona para mim, pois as anotações precisam ser lidar após anotadas, certo? Além disso, um sistema de anotações também é importante. Se fizer um rabisco em qualquer papelzinho e depois colocá-lo no bolso ou dentro da carteira, é muito fácil de perder aquela informação.
Me sinto bem por ter conseguido escrever pelo menos esse post, sem ter que salvar com o pensamento de voltar a ele em uma outra ocasião. Já existem alguns outros rascunhos esperando para serem concluídos...
Hoje, voltei a um site que já havia visitado há tempos, para rever o conceito do Inbox Zero, (algo que falarei algum outro dia, se minha procrastinação permitir). Dentro dos vários artigos sobre o assunto, existe um link para o livro "The Now Habit". Entre tantos livros de auto-ajuda existentes por aí, ele é um que parece ter feito sucesso. Estava procurando o livro em português (embora consiga ler em inglês), mas ainda não encontrei, porém uma rápida busca no Google me levou a um blog que comentava sobre o livro, e inclusive copiou algumas partes:
"People don't procrastinate just to be ornery or because they're irrational. They procrastinate because it makes sense, given how vulnerable they feel to criticism, failure, and their own perfectionism.(3)
When a perfect performance of the achievement of a specific goal becomes the sole measure of your self-worth, too much is at stake to just start working without some leverage, such as procrastination, to break the equation of self-worth=performance.[...]fear of failure stems from assuming that what you produce reflects your complete ability. [...]so, we procrastinate to avoid doing our best work and to avoid our own self-criticism."
"[Procrastination] brings the deadline closer, creating time pressure, a higher level of anxiety, and a more immediate and frightening threat than even your fear of failure or of criticism for imperfect work. You might even feel more powerful at this point; after all, you balanced out your anxieties and made them work for you. You also escape the terrible equation of self-worth= performance by delaying enough so that you cannot be tested on your real ability - that is, what you could do if you had had enough time [51-53]"
Lendo essas frases, levei um choque. Me enxerguei nessa situação. Quando criança sempre me falaram que eu era perfeccionista e bastante organizado. A parte do organizado com certeza eu não vejo a um bom tempo, mas talvez a da perfeição esteja me prejudicando. Nunca tinha feito essa análise.
Me vejo agora quase que na obrigação de comprar esse livro e entender melhor o assunto, além de ler mais artigos sobre isso.
Já vi outras dicas também, mas não estou confiante que elas irão me ajudar:
"Anote suas metas. Quando você as anota, elas se tornam mais concretas e factíveis. Ao anotar, você está assinando um compromisso consigo mesmo."
Essa dica ainda não funciona para mim, pois as anotações precisam ser lidar após anotadas, certo? Além disso, um sistema de anotações também é importante. Se fizer um rabisco em qualquer papelzinho e depois colocá-lo no bolso ou dentro da carteira, é muito fácil de perder aquela informação.
Me sinto bem por ter conseguido escrever pelo menos esse post, sem ter que salvar com o pensamento de voltar a ele em uma outra ocasião. Já existem alguns outros rascunhos esperando para serem concluídos...
